segunda-feira, 5 de maio de 2014


" Somos tão raros um no outro,
que às vezes, visto-me de poema
para ser o vento que roça teus cabelos,
que rouba teu perfume.

Sou a brisa fria e nua,

que beija teu corpo,
que invade teus pensamentos,
que morre em teus dedos.

Sou o sopro frio da madrugada,
que se aninha em teu peito,
sussurrando meu nome,
até ao despertar de tuas manhãs. "


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